Eu não pratico capoeira, conheço bem pouco, não sei as diferenças entre os grupos e as regras das rodas.
Mas toda vez que eu vejo uma roda na rua, eu acho lindo e me emociono. Meus pés começam a se mexer e meu torso começa a balançar. O som do berimbal e da percussão reverbera em mim de um jeito incontrolável.
Tudo na capoeira é lindo. O negro, o índio, a resistência, a ginga, a malandragem, a queda vivida e o golpe perdoado. O olho no olho mesmo sem olhar no olho.
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